Movimento grevista na Uerj lança campanha “Negocia, Cabral”
 

Os docentes, técnicos e estudantes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro iniciaram a campanha “Uerj em greve: Negocia, Cabral” para pressionar o governador do estado a receber as categorias. O lançamento aconteceu no último domingo (22), na praia do Leblon, com passeata até a moradia do governador Sérgio Cabral.

Nesta quinta (26), está programada uma manifestação em frente à Secretaria de Planejamento e Gestão do Rio de Janeiro. Já na próxima quarta-feira (1/8) – dia de retorno das atividades parlamentares -, o movimento grevista realiza atividade nas escadarias da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

Abaixo-assinado “#Negocia, Cabral”

Já está disponível no endereço http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N27179 o abaixo-assinado “#Negocia, Cabral”. O documento é aberto à participação de todos, de dentro e de fora da comunidade universitária, que apoiam o movimento de trabalhadores e estudantes da Uerj.

Campanha nas redes sociais

Além da petição, duas imagens da campanha “#Negocia, Cabral” estão disponíveis no grupo da Asduerj no Facebook. A primeira com a inscrição "Uerj em greve #Negocia, Cabral" já se tornou foto de capa de dezenas de companheiros da Uerj e de apoiadores da nossa luta. No face, a foto de capa é um componente dos perfis linha do tempo. Ao abrir esta imagem, apar ecem as respectivas instruções.

A segunda imagem tem como objetivo a execução de um "compartilhaço" nesta rede social tendo como meta 50.000 compartilhamentos. Poucas horas depois do lançamento, a marca de 700 compartilhamentos havia sido suplantada.

Greve
Os professores da UERJ entraram em greve por tempo indeterminado no dia 11 de junho. Eles reivindicam Dedicação Exclusiva já!; Recomposição salarial imediata de 22%; Retirada da representação do governo do estado no STF contra os triênios; e Regularização da situação trabalhista dos professores substitutos.

Na semana seguinte, no dia 19, técnicos e estudantes também deflagraram greve. No último dia 5, os grevistas foram recebidos por comissão de sub-reitores, mas negociações não avançaram.

 

 

 


Coletânea de artigos


Home