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Confira o resumo do último debate entre as chapas que concorrem à diretoria da ADUR

Começaram, ontem (6/11), as eleições para a nova Diretoria e para o Conselho de Representantes da ADUR. Duas chapas concorrem à direção do sindicato e para decidir sobre qual grupo melhor representa seus propósitos, nós fizemos um resumo do que aconteceu no segundo debate entre as chapas 1 – ADUR Autônoma e Representativa e 2 – Em Frente na Luta.

O debate aconteceu na última terça-feira, no SINTUR e começou com a apresentação dos membros e das principais propostas de cada grupo.

A Chapa 1 iniciou sua apresentação justificando a ausência do candidato a presidente, Luís Mauro, que estava estava no Instituto de Agronomia da Universidade de Lisboa e enviou um vídeo falando sobre as propostas do grupo. Os demais integrantes destacaram que se filiaram ao sindicato assim que ingressaram na UFRRJ como professores, citaram os feitos das gestões que participaram, como a luta contra a instalação do lixão em Seropédica e as obras na sede, a participação em comandos de greve, conselho de representantes, Grupos de Trabalho e da gestão nacional do ANDES.

Já a Chapa 2 enfatizou as atividades recentes da ADUR que, de acordo com os integrantes, aproximou o grupo para formar a chapa e os torna orgânicos no movimento sindical. Citaram a militância política antes de ingressarem na UFRRJ, como a atuação no movimento estudantil, coordenação de entidades representativas de carreiras profissionais e sindicato. Também salientaram, como uma conquista da atual gestão, o ganho de mobilização expresso pela disputa entre duas chapas.

Em seguida, foram sorteadas perguntas previamente elaboradas pela Comissão Eleitoral e qual grupo responderia primeiro.

Debate Seropédica

Caso eleita, como será a relação da ADUR com as outras categorias da UFRRJ?

Chapa 2: Declarou que nos últimos tempos, estivemos diante de pautas nacionais com efeitos locais. Emenda Constitucional 95, Reforma Previdência, Reforma Trabalhista e a proposta de aumento da alíquota de contribuição previdenciária para o funcionalismo público são projetos que não atingem apenas a categoria docente e nem a categoria luta localmente. Pretendem permanecer e aprofundar os laços que foram construídos no último período, em busca de unidade e força política, mantendo bom relacionamento com as outras categorias.

Chapa 1: Disseram que a relação com os outros segmentos só pode ser de solidariedade e associação na luta para fortalecer o movimento. Lembram a atuação da ADUR no anos 90, na luta nacional contra a privatização da Petrobrás. Os funcionários da Reduc fizeram uma manifestação importante e a ADUR mobilizou estudantes e professores para dar apoio. Destacaram que têm trabalhado juntos ao longo do tempo, citando como exemplo a comissão eleitoral nas eleições para reitoria, e a luta vitoriosa pelo voto paritário na consulta pública para a gestão da universidade.

Debate Seropédica

 

Considerando a atual conjuntura política nacional de retirada de direitos da classe trabalhadora em geral, bem como a reforma da previdência e o plano de carreira docente, relate como sua chapa deverá se posicionar, caso eleita.

Chapa 1: Analisam que o país vive uma crise econômica, social e política causada por um governo ilegítima, que tem a maior rejeição da história e que promove o maior ataque concentrado aos direitos dos trabalhadores e do povo. Consideram que a luta não será fácil e que o sindicato deverá atuar de todas as formas possíveis: junto ao ANDES, junto aos outros movimentos sociais, dentro da própria universidade junto aos Conselhos Universitários, em uma luta conjunta em favor da universidade pública. Destacaram a importância em se aproximar do ANDES, de acordo a chapa, um sindicato muito democrático.

Chapa 2: Responderam que há concesso entre as chapas, que a resposta a atual conjuntura de ataques é mobilização. Mas destacaram que para conseguir adesão das pessoas é preciso mais do que divulgação dos atos, demanda unidade entre categorias, dá trabalho organizar caravanas, é preciso participar de muitas reuniões organizativas que tomam tempo pessoal. Afirmaram que irão dedicar este tempo para organizar a luta. Destacaram que se constituíram como chapa na luta política de 2016 e 2017 e pretendem continuar este processo. Uma das estratégias da chapa é não se dissociar da população local.

 

Debate Seropédica

 

Em termos de benefícios e serviços básicos para filiados, bem como atuação nos diferentes campi, se eleita, como a sua chapa irá proceder?

Chapa 1: Pretendem manter os serviços já estabelecidos, como plano de saúde e assessoria jurídica, reativar a comunicação por meio de boletim eletrônico, com informações sobre outros movimentos docentes e políticas educacionais. Ainda não sabem como vão estar nos outros campi, mas pensam em um mural e/ou um representante local. Acreditam que a discussão sobre a instalação de uma sede no IM deve ter levada para assembleia, já que demanda contratação de funcionários e muitos gastos. Pretendem visitar e ouvir os professores dos outros campi, por meio de assembleias por videoconferência. Prometeram derrubar o quiosque no primeiro mês de gestão para fazer algo adequado, um centro de convivência para os professores.

Chapa 2: Destacaram o caráter democrático da gestão atual. Disseram que há um projeto construído pelo Departamento de Arquitetura, que foi demanda de assembleia, para o novo quiosque. Declararam que tiveram a coragem de mudar assessoria jurídica, uma demanda generalizada. Atuaram também junto à Comissão de Saúde que, pela primeira vez, teve reajuste zero. Estão avançando em conseguir benefícios em bares, restaurantes, academias. Declararam descontentamento ao escutar IM, ITR “além da Rural”. Acreditam que a nova cara da Rural é multicampi e que a composição da chapa representa organicamente esta realidade.

Debate Seropédica

No que concerne a atual conjuntura política do Brasil, qual deverá ser o papel da ADUR junto aos demais sindicatos de professores e ANDES.

Chapa 2: Acreditam que a postura da ADUR diante da direção nacional do ANDES deve ser de cooperação e não de linha auxiliar, uma postura de independência “que só pode ser conseguida sabendo o que está se passando e não se limitando aos espaços do ANDES”. Destacaram a importância de participar de outros espaços, como o Fórum de Servidores Públicos Federais, a CSP, estar próximo do Sepe Seropédica e do Sepe Rio de Janeiro. Apontaram que o que deve ser feito é participar das reuniões organizativas, inclusive de outras categorias, para mobilizar mais gente e enfrentar os ataques da conjuntura nacional. Atuando com independência e cooperação para com a direção nacional e também com as outras categorias.

Chapa 1: Têm acordo com a resposta da Chapa 2. Destacam o Andes como tendo papel fundamental. Acreditam que há um campo de retrocessos muito grande, não se está mobilizando, e o Andes terá papel fundamental em um futuro próximo. Declararam que a ADUR deve estar estar junto. Analisam que reforma da previdência, reforma trabalhista, reforma do ensino médio e outras estão “no bojo das políticas neoliberais e da financeirização da economia a serviço do pagamento da dívida pública”. Entendem que há resistência popular e a universidade tem papel importante. Não há políticas em disputa, e tudo vem de cima pra baixo. Destacam que a comunicação com estudantes é muito importante para que saibam o que está acontecendo e que a luta conjunta com os técnicos em todos os espaços da universidade também é essencial.

 

Debate Seropédica

A seguir, as perguntas feitas pela plateia.

Nas décadas de 80 e 90 os três segmentos que compõem a UFRRJ realizaram suas greves em conjunto. Como a chapa interpreta a modificação que ocorreu nos últimas anos, onde existe uma atuação de segmentos totalmente independente. O que fazer para unir os três segmentos?

Chapa 2: Lembraram que última greve foi feita pelos três segmentos, de forma unificada; que a chapa é formada majoritariamente de professores que ingressaram na universidade automaticamente associados ao Funpresp. Acreditam que uma das coisas que unificam são as assembleias comunitárias, que a atual gestão promoveu. Destacaram que apesar da unidade na luta, da cooperação e parceria, não são pautados pelas ações das outras categorias.

Chapa 1: Ressaltaram que as categorias têm pautas distintas e que a unidade acontece em pautas comuns. Analisam que o mais grave não é a falta de integração entre as categorias, mas sim a forma como o governo age de maneira a fragmentar as próprias categorias. Na categoria professores universitários alguns têm direitos que outros não tem. As bandeiras de luta tornam diferentes dentro da própria categoria. O que vai unir é a defesa do ensino público e a principal arma de luta será a informação.

 

Debate Seropédica

Qual será a estratégia e atitude política perante ao processo de burocratização do ANDES quando o direcionamento do Sindicato Nacional não estiver de acordo com as demandas da base?

Chapa 2: Analisam que organizações políticas grandes tendem a se burocratizar e burocratização significa sobreposição dos posicionamentos da direção sobre os da base. Defender desburocratização é defender o princípio de decisões pela base. Acreditam que para isso é importante estimular a participação das pessoas nas reuniões do Andes, como aconteceu no Comando de Greve. Levar em conta as posições da direção nacional mas não se subordinar as decisões do Andes, mas sim às decisões da assembleia. Lembraram que quando participam das reuniões da CSP os temas são absorvidos e trazidos para a assembleia antes de passar pela direção nacional.

Chapa 1: Declarou que “o andes somos nós”. Destacou o caráter democrático do Andes, em quem as decisões são tomadas pela base, por meio de assembleias de base, Congresso e Conad. Lembraram da música “O Andes somos nós, nossa força, nossa voz”. Argumentou que o compromisso da seção sindical, dentro do Congresso do Andes, é levar o que foi discutido e deliberado em assembleia. “Dos embates bem fundamentados que surgem os grandes consensos históricos”, finalizaram.

 

Debate Seropédica

Como foi dito nas falas iniciais, ambas as chapas estiveram presentes no processo de luta e mobilização. No entanto, na conjuntura atual, as represálias militares têm sido uma constante nas ruas e nos processos de mobilização. Sabemos, nesse contexto, quem são os professores e professoras que organicamente tem composto as lutas diárias nos atos unificados. Gostaria de saber da Chapa 1 se a mesma está suficientemente disposta para o enfrentamento direto nas ruas e pela defesa de uma universidade mais igualitária, e uma sociedade mais justa.

Chapa 1: Ressaltaram que existem várias maneiras de se lutar além de ir para o meio dos conflitos, apesar de já terem feito muito isto. Defenderam que caso estejam impossibilitados de ir à um ato por questão de saúde ou de família, não deixaram de lutar. Declararam que se sentiram um pouco ofendidos com a pressuposição de que “com esses cabelos brancos, não vai lá lutar”. Retomaram a greve de 2012, em que o professor Antônio contou que foi o único professor da UFRRJ que acampou na Esplanada dos Ministérios.

Chapa 2: Analisam que a atuação da polícia tem sido muito dura, se preocupam em sair da teoria e ir para a prática. Ressaltaram que ir para as ruas não é a única atividade que demonstra uma postura combativa, que outras ações também são importantes e dão muito trabalho. Mas destacam que a rua é necessária, se quisermos visibilidade e alcançar outros espaço. É preciso unir a luta à outras vozes, outros grupos. Lembraram que ADUR inovou ao montar uma central de apoio a comunidade ruralina que, durante os atos, informa a quem está nos ônibus e/ou no ato, onde estão acontecendo os confrontos, como se encontrar com o grupo.

 
Debate Seropédica

 

 

Aqui foi abordada a importância da unidade das categorias na defesa da universidade pública. Durante a ocupação estudantil dos institutos da UFRRJ, e subsequente deflagração da greve docente, pode se observar a não observância da suspensão do calendário acadêmico estabelecido pelo CEPE, por parte de vários professores de diferentes institutos em desrespeito à decisão da categoria. Qual será a estratégia de luta e mobilização da classe docente para evitar atitudes como estas diante de um processo de greve deflagrada.

Chapa 2: Disseram que não tem algema, nem querem ter, para prender quem desrespeita decisões coletivas de assembleia. O que podem fazer é trabalhar para que o desrespeito ao calendário não se reflita em prejuízo aos demais colegas e aos estudantes Podem fazer piquetes para garantir que a paralisação seja respeitada por todos, intervir junto ao conselho para garantir a recomposição do calendário. Além de, eles mesmos, paralisarem suas atividades e ir aos institutos conversar com os colegas. Destacaram que a atual gestão foi democrática durante a greve de 2016, respeitando as decisões da assembleia e do Comando Local de Greve.

Chapa 1: Apontaram a importância da unificação dos professores para impedir que docentes furem a greve, mas que sempre haverá alguns que não aderem a greve. Disseram que podem ir aos departamentos, convocar para o movimento, utilizar a comunicação de modo efetivo. Afirmaram isto acontece porque alguns professores não têm consciência de classe e alguns professores não entendem que são trabalhadores. Precisam atuar para que os professores se entendam como trabalhadores e se unam à luta dos trabalhadores, trazendo a consciência de classe.

 
Debate Seropédica
 

Como será organizada a atuação da ADUR junto às unidades no sentido da filiação de novos membros e das formas de mobilização

Chapa 1: Disseram que há a necessidade de ampliar o número de professores filiados à ADUR porque muitos docentes se filiam apenas por causa da Unimed e não se envolvem nas lutas. Exemplo são assembleia que discutem Unimed lotadas e assembleias que debatem propostas de luta esvaziadas. Apontaram que a principal forma de mobilização é a informação e que está falhando no momento. Declararam importante retomar a produção e distribuição do boletim impresso Adur Informa. Caso não queriam o gasto de enviar pelos correios, que seja mandado por e-mail, e alguns sejam impressos.

Chapa 2: Sobre a comunicação, declararam que suspenderam boletim impresso até encontrar forma de distribuição mais eficiente, já que o gasto era em torno de 30 mil reais anuais. Reformularam o site, que não cabia na tela do celular, e os aparelhos móveis respondem, hoje, por metade dos acessos ao site. Com isto economizaram em torno de 20 mil reais ao longo da gestão. Declararam que a forma de comunicação, de modo geral, mudou com o tempo. As pessoas utilizam redes sociais, por isto investem no Facebook como forma de comunicação. Importante estar sensível a forma como a base se informa e buscar inovar. Disseram, ainda, que 2016 teve um boom de filiações.

 
Debate Seropédica
 

Chapa 1 pergunta:

Quais foram as principais propostas de luta que a atual gestão encaminhou aos conselhos da universidade em prol do movimento dos docentes?

Chapa 2: Disseram que esperavam que a pergunta fosse sobre proposta de luta para a base. Porque quem luta, quem se mobiliza, são os professores da base. Com relação ao Conselho Superior, a postura é de comunicar que haverá paralisação ou greve, intervir para garantir que o calendário da greve seja reposto e para que não haja retaliação. Muitos conselheiros são filiados e o trabalho é de atuação na base. Declararam que não só defender formalmente autonomia, mas também atuam efetivamente de forma autônoma perante Conselhos Superiores. Frente aos conselhos, a chapa defende autonomia, formalmente e praticamente.

Chapa 1: Quando formularam a pergunta acreditam que a maioria dos membros do conselho são filiados e eles precisam ver na ADUR liderança política. Acreditam que os Conselhos Superiores, além do debate sobre calendário, de garantir que não sejam punidos em greve, também é momento de lutar por melhoria das condições de trabalho dentro da universidade. Afirmaram que sempre fizeram isto e não tem visto acontecer ultimamente. Não vêem a defesa na melhoria das condições de trabalho.

 
Debate Seropédica

 

 

Chapa 2 pergunta:

Em ambas as chapas está claro que há pessoas com experiência em direção sindical. No nosso caso, um pouco menos, temos experiência de apenas uma direção, mas no caso de vocês, Víctor, Célia, Luís Mauro, Telhado, todos já participaram de direções. Todo mundo tem contas a prestar, coisas a se gabar, de certa maneira, e projetos a apresentar. O que a gente queria saber é em relação a duas coisas: o que vocês fizeram quando estiveram nas direções e o que pretendem fazer em relação à assessoria jurídica, que quando a gente chegou na seção sindical muitas pessoas tinham queixas profundas, e de muito tempo a cerca da assessoria jurídica, que era péssima. O que fizeram em relação a isto o que pretendem fazer. Finalmente em relação à assessoria contábil, quando a gente chegou, o contador cada mês passava um valor diferente de INSS, expondo a associação a insegurança jurídica. O que vocês fizeram em relação a isto e o que pretendem fazer.

Chapa 1: Em relação ao que fizeram, disseram que reformaram sede da ADUR, construíram prédios, tentaram recuperar o quiosque, mas não deu certo porque saíram da gestão antes de concluir o trabalho. Reformaram piso, parede, corredores, jardins, rampas. Contrataram dois técnicos. Em relação a assessoria jurídica, sempre houve questionamento no sentido de demitir o antigo advogado, mas não houve esta decisão na época. Procuraram estudar o assunto para fazer isto, mas não conseguiram. Em relação à assessoria contábil, sofreram e procuraram corrigir. Tinham um contador que cobrava preços absurdos e contrataram outro com valor menor, assim conseguiram tocar bem a gestão da sindicato. Destacaram que tudo o que construíram foi com recursos próprios da ADUR e durante a gestão alimentaram o fundo de greve. Em relação à luta política contra a instalação do lixão em Seropédica foi feita com muita garra.

Chapa 1: Ressaltaram que a pergunta tinha saído feita especificamente sobre assessoria jurídica e assessoria contábil. Declararam que sobre o jurídico, deu trabalho para mudar a assessoria. Consultaram outras seções sindicais, constituíram uma comissão jurídica dentro da assembleia, que formulou um edital público, no qual apareceram mais de dez candidatos. A partir disto, conduziram um processo com o cuidado de não deixar lacunas que não expusessem a seção e de escolher uma assessoria que seja eficiente. Isto foi o que fizeram e pretendem continuar conduzindo com democracia as questões relativas à assessoria jurídica. “A luta também requer um bom advogado”. Sobre a assessoria contábil, que está relacionada com a sanidade financeira da seção sindical e que sustenta as lutas e parcerias, apontaram om a antiga assessoria contábil deixou a ADUR estava exposta juridicamente, por isto mudaram.

 

 

Segundo debate entre chapas que disputam a ADUR


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