A desigualdade e opressão contra as mulheres são uma marca do governo federal
- ADUR

- 18 de jul. de 2020
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As mudanças no mundo estão acontecendo, ainda que haja muito por fazer na pauta do avanço das mulheres na política e os seus direitos. Mas no Brasil a desigualdade e opressão contra as mulheres são uma marca do atual governo que não esconde o seu conservadorismo a ponto de se aliar na ONU com nações ultra conservadoras como Egito, Paquistão e Arábia Saudita.
Na última votação de um relatório do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, o Brasil decidiu se abster sobre discriminação contra mulheres e meninas.
"A diplomacia Brasileira é um vexame internacional. Não respeita os direitos de gênero e ao mesmo tempo mancha a imagem do país com posições que assustam outros países de desenvolverem projetos que poderiam proporcionar mais emprego e injeção de recursos financeiros na nossa combalida economia. É inadmissível estarmos alinhado com país como a Líbia, Afeganistão e Quatar que votaram para pedir a eliminação do reconhecimento de diversos direitos das mulheres em relação à contracepção, ao aborto e ao programa de prevenção a gravidez. Esse não é o papel de um governo que pretende se desenvolver economicamente e socialmente", destacou a direção da Adur-RJ.



