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ADUR lamenta a morte da artista e cicloviajante venezuelana Julieta Hernández

  • Foto do escritor: ADUR
    ADUR
  • 10 de jan. de 2024
  • 1 min de leitura

A ADUR lamenta profundamente a morte da artista circense e cicloviajante Julieta Hernández, migrante venezuelana que estava no Brasil há 8 anos e foi encontrada sem vida e com indícios de abuso sexual na cidade de Presidente Figueiredo, no Amazonas.

Julieta viajava pelo Brasil de bicicleta e desde 2019 já havia percorrido nove estados. A artista saiu do Rio de Janeiro com destino a Venezuela, quando desapareceu, no dia 23 de dezembro. Um casal confessou o crime e foi preso após o corpo da artista ser encontrado. A polícia investiga a causa da morte como feminicídio. A ADUR se solidariza com a família, amigos e amigas, companheiros e companheiras de pedal, com o grupo de cicloviajantes “Pé Vermêi”, da qual Julieta fazia parte, e toda a comunidade da palhaçaria e das artes visuais neste momento de dor e revolta. Exigimos uma investigação rigorosa para que haja justiça pela vida de Julieta Hernández.    

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