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Em mais uma ação ilegal e condenável de Israel, flotilha com barcos civis e integrantes de diversos países é interceptada ao levar ajuda humanitária para Gaza

  • Foto do escritor: ADUR
    ADUR
  • 3 de out.
  • 2 min de leitura

03 de setembro de 2025 Na quarta-feira, 1º de outubro, a Flotilha Global Sumud (palavra que significa "resiliência" em árabe), formada por mais de 40 barcos civis, que transportavam cerca de 500 ativistas, entre parlamentares, advogados e artistas, foi interceptada a caminho de Gaza, após manobras de intimidação por drones pelas forças militares marítimas do governo genocida de Israel. As embarcações buscavam levar ajuda humanitária à região de conflito e de domínio fascista israelense, e navegavam pacificamente em águas internacionais ao norte do Egito até entrar no que é considerado como “zona de perigo” ou “zona de alto risco”, de forma unilateral e ilegal por Israel. Integram a flotilha 15 brasileiros, entre eles, a deputada Luizianne Lins (PT-CE), que estava em missão oficial, a vereadora Mariana Conti (PSOL-SP), de Campinas, o ativista Thiago Ávila, que já havia sido preso em outra tentativa de furar o bloqueio israelense, e o cineasta Miguel Viveiros de Castro, que havia sido considerado desaparecido, mas depois teve seu paradeiro e prisão confirmados. Também estavam entre os embarcados a ativista climática sueca Greta Thunberg, a atriz Susan Sarandon e o neto de Nelson Mandela, Nkosi Zwelivelile Mandela, entre outras voluntárias e voluntários desarmados, de mais de 40 países, que buscavam apenas dar apoio à sofrida e isolada população palestina, que sobrevive ao massacre na região. A ADUR-RJ mais uma vez se solidariza com o povo palestino nessa nova ação que demonstra a truculência de uma Nação, como Israel, atualmente governada por líderes com total desprezo pelos direitos humanos elementares e condições mínimas de sobrevivência. E condena o ato, repudiado por países como Espanha, Itália, Grécia, Reino Unido e Turquia, além do próprio governo brasileiro, que deplorou a operação, considerando-a condenável por colocar em risco a integridade física de manifestantes de ação pacífica. O chanceler Mauro Vieira, ministro de Relações Exteriores, recebeu nesta sexta-feira (3) uma equipe de parlamentares e posicionou os deputados sobre a situação dos brasileiros detidos, que são considerados pelo governo como sequestrados em águas internacionais. O ministro informou que conhece a localização do grupo e garantiu que haverá uma visita consular nas próximas horas. Assim, após mais essa atitude arbitrária de Israel, Associação dos Docentes da Rural reforça a necessidade de reconhecimento do Estado da Palestina, como já fazem diversas nações, entre elas, Reino Unido, Canadá, Austrália, França, Espanha, Irlanda e Portugal.      

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