Você passou pela transição de gênero ocupando o cargo de pró-reitora, a primeira mulher trans a ocupar este cargo. Como foi esse processo para você e como foi a aceitação da sua identidade institucionalmente?
Em 2023, a Rural foi a primeira universidade do Rio a adotar cotas para pessoas trans, quilombolas e refugiados na pós-graduação. Qual a importância dessa política, principalmente em uma universidade como a UFRRJ?
Para além da universidade quais outras políticas públicas você acredita que são importantes para a construção de uma sociedade menos transfóbica? E além das políticas públicas, culturalmente, como você avalia que nós estamos nesse sentido?
Nós estamos realizando essa entrevista por conta do Dia da Visibilidade Trans, e você é uma servidora pública, uma mulher negra, trans, pioneira em ocupar os espaços que você ocupa. Como você lida com esse lugar de representatividade e visibilidade?
Além da sua carreira institucional, você também é uma professora pesquisadora sobre gênero e sexualidades em contextos de educação. De que maneira as suas escolhas acadêmicas são atravessadas pela sua individualidade, sua condição enquanto mulher trans e negra?
Como é de conhecimento público, a Unimed Rio e a Unimed FERJ, passam por grave crise financeira, com reflexos nas demais Unimeds, inclusive a Unimed Costa Verde. A Diretoria da Adur e a Comissão de S