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Joyce Alves: mulher, negra, professora, pesquisadora, pró-reitora e trans

  • Foto do escritor: ADUR
    ADUR
  • 29 de jan. de 2024
  • 1 min de leitura

Você passou pela transição de gênero ocupando o cargo de pró-reitora, a primeira mulher trans a ocupar este cargo. Como foi esse processo para você e como foi a aceitação da sua identidade institucionalmente?





Em 2023, a Rural foi a primeira universidade do Rio a adotar cotas para pessoas trans, quilombolas e refugiados na pós-graduação. Qual a importância dessa política, principalmente em uma universidade como a UFRRJ?


Para além da universidade quais outras políticas públicas você acredita que são importantes para a construção de uma sociedade menos transfóbica? E além das políticas públicas, culturalmente, como você avalia que nós estamos nesse sentido?


Nós estamos realizando essa entrevista por conta do Dia da Visibilidade Trans, e você é uma servidora pública, uma mulher negra, trans, pioneira em ocupar os espaços que você ocupa. Como você lida com esse lugar de representatividade e visibilidade?


Além da sua carreira institucional, você também é uma professora pesquisadora sobre gênero e sexualidades em contextos de educação. De que maneira as suas escolhas acadêmicas são atravessadas pela sua individualidade, sua condição enquanto mulher trans e negra? 






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