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Neste domingo todos contra a blindagem, a anistia e o desmonte do serviço público: é hora de defender a democracia!

  • Foto do escritor: ADUR
    ADUR
  • 18 de set.
  • 2 min de leitura

  18 de setembro de 2025 A ADUR convoca toda a comunidade acadêmica, servidores e servidoras, e a sociedade em geral para tomar as ruas do Rio de Janeiro neste domingo (dia 21), as 14h, no posto 5 (Copacabana), em defesa da democracia e dos direitos do povo brasileiro. Vamos dizer um sonoro NÃO à blindagem, à anistia e à destruição do serviço público! Enquanto o Congresso Nacional se apressa para votar absurdos como a PEC da Blindagem (que busca impedir investigações contra parlamentares )e o PL da Anistia, que pretende perdoar os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro, também avança a Reforma Administrativa, um ataque direto aos direitos do funcionalismo público e aos servidores. Em vez de proteger criminosos e desmontar o Estado, o Congresso deveria priorizar pautas que melhoram a vida do povo brasileiro. A chamada PEC da Blindagem representa um retrocesso institucional que ameaça instaurar um regime de impunidade no país. Ao blindar deputados e senadores de investigações e processos judiciais, cria-se um escudo de proteção para crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e abuso de poder. Já o PL da Anistia busca apagar os crimes cometidos durante os atos golpistas de Ataques de 8 de Janeiro, quando extremistas invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília. Ao conceder perdão a quem atentou contra a democracia, o projeto abre um perigoso precedente e envia a mensagem de que ações violentas contra o Estado Democrático de Direito podem sair impunes. Anistiar golpistas é incentivar novos ataques ao regime democrático. Enquanto essas pautas avançam, a Reforma Administrativa volta a ser empurrada no Congresso, ameaçando desmontar o serviço público e precarizar o trabalho de milhões de servidores e servidoras. Em nome de uma falsa “modernização”, o que se propõe é cortar direitos, enfraquecer carreiras e reduzir a capacidade do Estado de garantir educação, saúde e assistência social de qualidade para quem mais precisa.

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