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Nota de Integrantes do GTPCEGDS da ADUR-RJ sobre o assassinato de Marielle Franco

  • Foto do escritor: ADUR
    ADUR
  • 15 de mar. de 2018
  • 1 min de leitura

Na noite de 14 de março de 2018, silenciaram Marielle Franco. Mulher, ativista da causa negra e dos direitos humanos, vereadora do Rio de Janeiro. Escolheu a Sociologia e a Administração Pública, para fundamentar suas lutas sociais nascidas no complexo da Maré. A sua vida foi levada por uma execução com 9 tiros, no 26° dia de intervenção militar no Estado do Rio de Janeiro, o que exige ainda mais atenção para a militância que não se esconde dos enfrentamentos nas ruas e nas redes sociais. O GTPCEGDS (Grupo de Trabalho de Políticas de Classe, Etnia, Gênero e Diversidade Sexual) da base da ADUR-RJ, seção sindical do ANDES-SN na UFRRJ, vem a público repudiar o assassinato de Marielle. A sua luta é a mesma das pautas desse GT, que não se calará em denunciar o racismo, o machismo, a LGBTTIfobia, bem como em promover pautas humanitárias e classistas na Baixada Fluminense. Convidamos a comunidade ruralina a se somar aos atos de denúncia ao assassinato de Marielle, como também de enfrentamento ao genocídio da população negra e periférica. Marielle, PRESENTE Marielle, PRESENTE Marielle, PRESENTE Seropédica, 15 de Março de 2018

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