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NOTA DE REPÚDIO À PLATAFORMA COLABORATIVA DE PROFESSORES POR DEMANDA: CONTRA A UBERIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE

  • Foto do escritor: ADUR
    ADUR
  • 13 de fev. de 2020
  • 1 min de leitura

"<...> uma startup criada em dezembro de 2017, lançou, no final do ano passado, uma chamada para um processo seletivo nacional que cadastraria professore(a)s de Ensino Fundamental, Médio, Técnico e Superior para trabalharem por demanda de escolas públicas e privadas. No caso de professore(a)s que moram na mesma cidade da escola, a aula seria presencial. Nos demais, a aula poderia ser ministrada a distância. Tudo isso realizado por um aplicativo. As despesas do(a) professor(a) para dar a aula demandada não ficariam a cargo da escola, mas do(a) profissional demandado(a).

A utilização de um aplicativo para contratar professore(a)s por demanda, nada mais é do que a uberização do trabalho docente <...>

Por tudo isso, o ANDES-SN repudia mais esse avanço no processo de mercantilização da educação e de aprofundamento do processo de exploração do trabalho docente. Junto com outras entidades, tomaremos as ações cabíveis para combater mais esse avanço do capital sobre a educação."

O trecho faz parte da nota da Diretoria do ANDES-SN de repúdio à Plataforma Colaborativa de Professores por Demanda: contra a uberização do trabalho docente que chegou por meio da Circular 029-20 do ANDES-SN para conhecimento e ampla divulgação. O documento pode ser acessado neste link.

  Fonte: ANDES-SN

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