Vivemos sob um governo que promove a violência

27 de maio de 2022 Imprensa da ADUR-RJ A violência policial parece não ter fim na gestão marcada pelo terrorismo do atual mandatário do país. Depois da chacina na Vila Cruzeiro, zona norte do RJ, agora foi a vez do assassinato de Genivaldo de Jesus Santos após ser trancado no porta-malas de uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e aspirar um gás lançado pelos policiais, em Umbaúba, no sul do Estado de Sergipe. Essa ação é mais uma revelação da política genocida incorporada na segurança pública sob o comando do Presidente da República Jair Bolsonaro. "É repugnante a posição de um chefe de estado que ao invés de estar preocupado em proteger a população, valoriza e apoia ações que aterrorizam a população mais carente. E mais, esta postura nos remetem a época do fascismo onde Hitler e Mussolini faziam o mesmo com o cidadão comum. Diante destes fatos tenebrosos praticados pela Polícia Rodoviária Federal que tiveram o aval da política genocida do chefe do Executivo, a ADUR-RJ vem a público denunciar a versão preliminar de uma espécie de raio-x das medidas tomadas pelo governo Bolsonaro para lidar com violações de direitos humanos onda não menciona violência policial, chacinas nem operações que resultam em dezenas de mortes no relatório que precisa ser entregue a ONU em agosto. A entidade sindical que representa os docentes da UFRRJ afirma que nada justifica a sequência de erros que causaram a morte do cidadão em Umbaúba/SE e das vítimas da Vila Cruzeiro. Por isso exigimos, além da solidariedade aos familiares das vítima, justiça e aguardamos a posição dos órgãos competentes para punir os culpados sobre as atrocidades ocorridas em Umbaúba (Sergipe) e na Vila Cruzeiro, comunidade localizada na zona norte do RJ. Não vamos recuar. Sábado, dia 28 (amanhã), as 10hs, no movimento Zumbi dos Palmares. Chegou a hora da sociedade dar um basta ao racismo e ao genocida do povo negro!! #PeloFimDasChacinas #VidasNegrasImportam