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É inaceitável os índices de agressões às mulheres

  • Foto do escritor: ADUR
    ADUR
  • 31 de jul.
  • 1 min de leitura

31 de julho de 2025

📢Mais uma agressão chamou a atenção, entre milhares que assolam o país. O ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, espancou com 61 socos a namorada dentro de um elevador, em um condomínio de Natal, no Rio Grande do Norte, e o agressor teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. A ADUR repudia toda e qualquer violência contra as mulheres e se soma no monitorando dos projetos de lei e políticas públicas, mobilizando e articulando com outras organizações para interferir nessas medidas, de modo que sejam acolhedoras, preventivas e efetivas no que diz respeito a tirar mulheres da situação de violência.

📝Sobre a gravidade dos feminicidios no Brasil, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública não deixa mentir. *A violência às mulheres continua com índices alarmantes.* A contagem registra 1.438 casos de feminicídio e outros 2.707 de homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. Os números gerais de morte reduziram 5,07% de 2023 para 2024, mas a quantidade de gente perdendo por ser mulher ainda é gigante. O recorte racial dessas estatísticas conta, mais uma vez, quem é a ponta mais frágil nisso tudo. Nos casos de violência contra mulheres de 20 a 59 anos, 60,4% foram contra mulheres pretas e pardas, enquanto 37,5% contra mulheres brancas.

👊✊🏿O sindicato segue vigilante na luta pela defesa das mulheres!

🙋🏻‍♀️🙋🏿‍♀️A vida das mulheres importa!

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